Lula está aberto para o Irã
Órgão de defesa do consumidor opina sobre Alpino
segunda-feira, 7 de junho de 2010
sábado, 5 de junho de 2010
Bioreservas
João da Silveira Brito foi autuado ao sair do país com cento e cinquenta bichos da seda ilegalmente.
João escondeu os bichos da seda no próprio corpo e tentava embarcar para o Canadá quando a Polícia Federal desconfiou de seu comportamento.
Ao ser interrogado, João confessou fazer parte de uma quadrilha internacional de contrabando de bioreservas.
João escondeu os bichos da seda no próprio corpo e tentava embarcar para o Canadá quando a Polícia Federal desconfiou de seu comportamento.
Ao ser interrogado, João confessou fazer parte de uma quadrilha internacional de contrabando de bioreservas.
Extinção
A hegemônia amazônica tem importância não só geográfica, ecológica ou fronteiriça, tem extrema importância no desenvolvimento da própria humanidade.
O ecosistema único presente na Amazônia possibilitou o desenvolvimento de uma flora e fauna únicas e com grande quantidade ainda não catalogada, o que poderia suprir uma gama de pesquisas com resultados impares mas a cobiça somada com a necessidade de resultados e a incapacidade de administrar tais recursos leva agentes estrangeiros à se infiltrar na Amazonia para roubar estes recursos.
Exatamente como os portugueses fizeram com o Pau-Brasil, levando-o a extinção.
O ecosistema único presente na Amazônia possibilitou o desenvolvimento de uma flora e fauna únicas e com grande quantidade ainda não catalogada, o que poderia suprir uma gama de pesquisas com resultados impares mas a cobiça somada com a necessidade de resultados e a incapacidade de administrar tais recursos leva agentes estrangeiros à se infiltrar na Amazonia para roubar estes recursos.
Exatamente como os portugueses fizeram com o Pau-Brasil, levando-o a extinção.
domingo, 23 de maio de 2010
Argumentação
São Paulo, maio de 2010
Manifesto discordância à matéria publicada, onde a opinião do Excelentíssimo procurador geral de justiça Aristides Junqueira, sobre a obrigatoriedade do voto.
O texto “O voto em branco é uma manifestação mais que perfeita do eleitor que foi votar apenas para cumprir a obrigação e evitar as penalidades que a lei impõe. Já nos casos dos nulos, seria preciso distinguir quem realmente não sabe votar e quem quis se rebelar não sabe votar contra esse processo eleitoral. (...) Mas continuo defendendo o voto obrigatório até como fator de educação cívica. O número de eleitores seria muito pequeno se o voto fosse facultativo.”, transparece sua opinião sobre a passividade do povo brasileiro, que não se importaria em expressar sua opinião política nas urnas, caso o voto fosse facultativo. Mas não se aprofunda na questão ao deixar de avaliar que o governo tem a obrigação de instruir a população sobre o valor da cidadania e moralidade cívica.
Os brasileiros não tiveram a opção de exercer a democracia como ela realmente foi concebida, ou seja, a liberdade de escolha apoiada pela constituição. No Brasil impera uma falsa democracia, onde o voto obrigatório é só mais um exemplo, aliado à obrigatoriedade do alistamento militar.
Numa democracia real existe a escolha de se fazer algo, e para isso, para se ter noção do valor desse conceito, a população deve ser preparada a dar valor a isso. Essa tarefa cabe ao governo.
Em países onde o voto é facultativo, existe uma alta taxa de presença dos eleitores, pois esses sabem o valor da sua participação no processo político, e sabem também, que os eleitos, mesmo o presidente do país, trabalham para eles como funcionários públicos. Não se deve temer autoridades eleitas, pois esses só cumprem seu papel graças à população que exerceu seu direito de voto, e assim sendo também tem o direito de exigir satisfação sobre atos públicos e até o afastamento político de determinado indivíduo.
O voto deveria ser uma escolha, e não uma obrigação, e o governo teria que instruir o povo sobre seus direito e deveres para que o exercício real da democracia fosse garantido.
Atenciosamente
Vasco Guimarães Franco
Manifesto discordância à matéria publicada, onde a opinião do Excelentíssimo procurador geral de justiça Aristides Junqueira, sobre a obrigatoriedade do voto.
O texto “O voto em branco é uma manifestação mais que perfeita do eleitor que foi votar apenas para cumprir a obrigação e evitar as penalidades que a lei impõe. Já nos casos dos nulos, seria preciso distinguir quem realmente não sabe votar e quem quis se rebelar não sabe votar contra esse processo eleitoral. (...) Mas continuo defendendo o voto obrigatório até como fator de educação cívica. O número de eleitores seria muito pequeno se o voto fosse facultativo.”, transparece sua opinião sobre a passividade do povo brasileiro, que não se importaria em expressar sua opinião política nas urnas, caso o voto fosse facultativo. Mas não se aprofunda na questão ao deixar de avaliar que o governo tem a obrigação de instruir a população sobre o valor da cidadania e moralidade cívica.
Os brasileiros não tiveram a opção de exercer a democracia como ela realmente foi concebida, ou seja, a liberdade de escolha apoiada pela constituição. No Brasil impera uma falsa democracia, onde o voto obrigatório é só mais um exemplo, aliado à obrigatoriedade do alistamento militar.
Numa democracia real existe a escolha de se fazer algo, e para isso, para se ter noção do valor desse conceito, a população deve ser preparada a dar valor a isso. Essa tarefa cabe ao governo.
Em países onde o voto é facultativo, existe uma alta taxa de presença dos eleitores, pois esses sabem o valor da sua participação no processo político, e sabem também, que os eleitos, mesmo o presidente do país, trabalham para eles como funcionários públicos. Não se deve temer autoridades eleitas, pois esses só cumprem seu papel graças à população que exerceu seu direito de voto, e assim sendo também tem o direito de exigir satisfação sobre atos públicos e até o afastamento político de determinado indivíduo.
O voto deveria ser uma escolha, e não uma obrigação, e o governo teria que instruir o povo sobre seus direito e deveres para que o exercício real da democracia fosse garantido.
Atenciosamente
Vasco Guimarães Franco
domingo, 16 de maio de 2010
Que país é esse
O poema utiliza-se do sarcasmo para transmitir a idéia oposta do que é mostrado.
A idéia disseminada de que o Brasil será um bom país, que o povo brasileiro é pacífico foi implantada no inconsciente para criar um conformismo e um falso senso de satisfação; aliado a conceitos religiosos e à esperança coletiva, criou-se uma ferramenta de controle.
A música do Legião Urbana desmascara o Brasil de forma crua, mostrando realmente o país como ele é, caótico, violento, corrupto e desesperado . Contrastando assim com a imagem traçada do país no poema. Não devemos ser extremistas, tendendo para a imagem do país no poema ou na musica, mas na imagem resultante num equilíbrio entre as duas. O Brasil encontra-se no meio termo e aí ficará por um bom tempo.
A idéia disseminada de que o Brasil será um bom país, que o povo brasileiro é pacífico foi implantada no inconsciente para criar um conformismo e um falso senso de satisfação; aliado a conceitos religiosos e à esperança coletiva, criou-se uma ferramenta de controle.
A música do Legião Urbana desmascara o Brasil de forma crua, mostrando realmente o país como ele é, caótico, violento, corrupto e desesperado . Contrastando assim com a imagem traçada do país no poema. Não devemos ser extremistas, tendendo para a imagem do país no poema ou na musica, mas na imagem resultante num equilíbrio entre as duas. O Brasil encontra-se no meio termo e aí ficará por um bom tempo.
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